Augusto Akio, bronze em Paris, mostra habilidade com malabarismo em cima do skate em pista de Curitiba; VÍDEO
07/08/2024
(Foto: Reprodução) Nascido na capital paranaense, atleta compartilhou vídeo fazendo malabarismos enquanto anda de skate, na Pista do Gaúcho. Habilidade chamou a atenção nas redes sociais. Medalhista nas Olimpíadas de Paris, skatista de Curitiba mostra habilidades no malabarismo
O skatista Augusto Akio, que ganhou a medalha de bronze nas Olimpíadas de Paris, chamou a atenção do público ao fazer malabarismos enquanto segurava o skate na boca.
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Natural de Curitiba, o atleta demonstrou as habilidades com o malabares depois de melhorar a nota na última volta da final do skate park masculino.
Porém, o interesse do atleta pela habilidade não é recente. Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, ele faz malabarismos enquanto anda de skate, na Pista do Gaúcho, em Curitiba. Assista acima.
O atleta levou as clavas, como são chamados os bastões dos malabaristas, na mochila até Paris.
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Internautas se impressionaram com a habilidade
Augusto Akio fazendo malabarismos após melhorar nota na última volta da final do skate park masculino
Reprodução
A habilidade de Akio chamou a atenção do público, que comentou a cena nas redes sociais.
A página oficial em português do Comitê Olímpico Internacional publicou fotos do atleta destacando o talento dele.
"Brabo no skate 🤝 brabo no malabares. Augusto Akio é o cara!", afirma o post.
Veja outras reações:
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'Esse menino deu trabalho'
Fumio Takahashi e o neto Augusto Akio
Reprodução/Central do Esporte
Akio começou a andar de skate com 8 anos, segundo o avô Fumio Takahashi. Ele conta que na época nem sabia o que era o esporte.
"Japinha é um menino arteiro, que começou a fazer skate com 8 anos, nem sabia o que era skate. Esse menino deu trabalho, mas, para mim, recompensou bastante. O coração da gente bate demais", disse um dia antes da competição em que o neto garantiu a medalha.
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Silvana Emi Takahashi, mãe do atleta, conta que o filho era muito tímido, mas começou a perder a vergonha após começar a praticar o esporte.
"Augusto era muito tímido, a segurança que ele tem hoje é tudo graças ao skate", conta.
Akio reforça o carinho e apoio que recebeu da família no esporte.
"Eu não teria chegado onde cheguei se não fosse minha mãe e meu avô. Não teria chegado onde cheguei se não fosse o meu pai, que acreditou e botou fé nesse meu amor pelo skate", afirma.
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